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segunda-feira, 8 de agosto de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
PROJETO FÚRIA NEGRA
Nos seus 20 anos de atuação no mercado brasileiro, o
AMSTERDAM GROUP trabalhou diversas vezes junto às Forças Armadas executando
serviços diversos. O mais recente aconteceu em 2015, quando foram fornecidas
Passadeiras Flutuantes de Alumínio para o Exército Brasileiro. Nesse projeto a
AMSTERDAM atuou proativamente, propondo modernização e melhorias nas diversas
partes componentes das Passadeiras. Essas modificações foram analisadas e
prontamente incorporadas ao projeto.
Nessa mesma época estava nascendo o braço naval do AMSTERDAM
GROUP com a construção da Lancha AMS 380, concebida, projetada e construída em
suas instalações. Surgiu então a ideia de se produzir embarcações voltadas
especificamente para as necessidades militares. Dessa nova visão, surgiu o
projeto FÚRIA NEGRA com os botes AMS 7000, 9000 e 12000.
O FÚRIA NEGRA veio para estabelecer uma nova realidade no
mercado naval de embarcações de pequeno porte invertendo o conceito de projeto
e utilidade. Hoje a maioria das embarcações militares de pequeno porte são de
origem civil destinadas ao esporte e recreio. O AMSTERDAM GROUP está invertendo
esta proposta, trazendo embarcações concebidas para serem militares que terão
suas versões desmilitarizadas para uso civil.
Mais uma vez o AMSTERDAM GROUP atua na vanguarda trazendo ao
nosso país o orgulho de ser brasileiro utilizando produtos nacionais de
qualidade internacional.
FÚRIA NEGRA – EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS NASCIDAS PARA A AÇÃO
ALUMINUM CRAFTBOAT AMS 7000 VERSÃO MILITAR
Apresentada em Brasília na CSTM 2016 (Conferência de Simulação e Tecnologia Militar).
Testes de navegação do Aluminum Craftboat AMS 7000
O AMSTERDAM-GROUP, empresa
genuinamente brasileira, há 20 anos atuando no mercado, lança um grupo de
embarcações alinhado com as tendências mundiais da construção naval
sustentável. São embarcações feitas em alumínio naval soldado, com tecnologia
de construção dos grandes iates.
Denominados de Aluminum Craftboat
AMS, tem dimensões que vão desde 5 até 12 metros de comprimento. É uma linha
exclusiva e inédita, criada sob a orientação de Marcelo Rodrigues Maia Pinto, consultor e gestor de projetos náuticos e projetada pelo engenheiro naval Gabriel Gomes Sanches. É totalmente produzida nas instalações da AMS
MARINE, braço naval do AMSTERDAM-GROUP. É uma plataforma de produto muito
versátil podendo, inclusive, ter seu casco blindado.
A produção em série dos
Aluminum Craftboats permite grande agilidade, o que torna possível a fabricação
de lotes grandes em curtíssimo espaço de tempo. Outro fator importante é a
questão ambiental, pensando na logística reversa, os Aluminum Craftboat poderão
ser reciclados, em um futuro distante, ao término de sua vida útil. O alumínio
é um metal eternamente reciclável.
Essa plataforma foi
concebida para gerar embarcações robustas, leves, ágeis e econômicas. O
resultado final é um bote extremamente robusto, estável, ágil e muito seguro.
Como são leves, permitem navegar com menos motorização do que outros barcos do
mesmo tamanho, gerando economia de combustível e menor valor de aquisição. Como
é uma plataforma de produto, esse barco permite uma incrível variedade de
configurações, podendo ir desde embarcações de serviço e transporte, até
embarcações militares de severa utilização. O importante é que essa linhagem
nasceu para a ação, e é em ação que os Aluminum Craftboats estão em casa.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Primeiro teste do barco utilitário leve AMS 500
Sou eu mesmo pilotando esse pequeno barco de 5m. Um barco construído com chapa de 1,5mm totalmente soldado. Neste teste estou utilizando um motor de 15 Hp, que empurra muito bem esse barco de 104 Kg.
Parece mas não é...
De fato parece que o Blog foi abandonado, não tenho feito postagens novas há muito tempo. Peço desculpas por isso. Entre ficar quase um ano sem internet e estar atuando em novos projetos junto a uma empresa, tive que deixar um pouco de lado este espaço. Não deixei de atuar no mundo náutico, apenas estou atuando como coordenador em projetos novos de dimensões bem mais complexas. Estamos desenvolvendo novos produtos fabricados em alumínio que em breve deverão estar disponíveis no mercado. A crise econômica do país afetou fortemente a empresa, mas não afetou o ânimo e a disposição das pessoas. Obviamente a escassez de dinheiro freou os projetos, mas não parou. Com menos velocidade e menos recursos estamos seguindo em frente. Vou começar a divulgar esses novos produtos que começam a ser testados nesse final de ano.
O primeiro e mais longo foi o projeto da lancha AMS 380. Uma lancha de 38 pés construída totalmente em alumínio, utilizando a mesma tecnologia de construção dos grandes iates. Uma lancha concebida com muito carinho e preocupação em ser útil e agradável. Abaixo tem o link para o filme da construção da primeira unidade desta lancha, que hoje, encontra-se em fase de acabamento.
https://youtu.be/RWsYGnmB_EE
O primeiro e mais longo foi o projeto da lancha AMS 380. Uma lancha de 38 pés construída totalmente em alumínio, utilizando a mesma tecnologia de construção dos grandes iates. Uma lancha concebida com muito carinho e preocupação em ser útil e agradável. Abaixo tem o link para o filme da construção da primeira unidade desta lancha, que hoje, encontra-se em fase de acabamento.
https://youtu.be/RWsYGnmB_EE
quinta-feira, 26 de março de 2015
A importância do colete salva-vidas
(Por Marcelo Rodrigues Maia Pinto - 26/03/2015)
Ainda me surpreendo ao ver que muitas pessoas navegam sem colete salva-vidas, principalmente em caiaque e Stand-up. No caso do Stand-up a frequência é muito maior de pessoas sem colete salva-vidas, aliás, é muito raro ver alguém remando um Stand-up usando o colete salva-vidas. Vamos então esclarecer a necessidade do uso do colete salva-vidas.
Em primeiro lugar podemos observar que existe uma infinidade de colete salva-vidas no mercado, cada um com sua especificidade e utilização correta. Muita gente se engana ao achar que somente aqueles coletes tipo canga, alaranjados que fazem parte da salvatagem dos barcos maiores é adequado. Estes coletes tipo canga são mais comuns por serem os mais baratos, mas são dedicados ao uso em emergência em naufrágio, para isso foram projetados. Bem diferente do colete para uso esportivo.
A primeira diferença é realmente o propósito do colete. Quando é usado para salvatagem, o colete tem formato e tamanho a atender uma gama de tipos físicos, tamanhos e pesos de pessoas que necessitam permanecer flutuando, com a cabeça para fora d'água garantindo a respiração, mesmo inconsciente. Portanto são adequados e confortáveis para ficar parado flutuando dentro d'água.
Já os coletes para prática esportiva são mais caros e são feitos especificamente para a prática do esporte a que se destinam. São desenhados e confeccionados para garantir flutuabilidade e principalmente, conforto durante a prática do esporte ao qual se destina. Desta forma podem garantir a segurança do usuário e ao mesmo tempo não atrapalham. É certo que devido a modismos, marcas esportivas e material utilizado na confecção, os coletes para prática esportiva podem atingir valores significativamente altos, mas normalmente tem custo compatível com o esporte a ser praticado. Esportes mais caros usam coletes mais caros.
O acidente, como o próprio nome diz, é algo inesperado. Muitos vão pensar e dirão: Mas eu sei nadar. Sim, uma condição importante para a prática de esportes aquáticos. Saber nadar normalmente não garante a sobrevivência. Vamos dar como exemplos os dois casos mais frequentes de acidentes com vítimas pela falta de uso do colete salva-vidas.
- Ao remar o Stand-up ou caiaque, a pessoa está praticando um exercício físico e consequentemente está gastando energia e requer preparo físico adequado. Tanto os caiaques quanto os Stand-ups conseguem facilmente atingir 2 nós de velocidade, o que nos dá 1.852 x 2 = 3704 metros percorridos em uma hora, ou 61,73 metros por minuto. Uma remada de 10 minutos levará o remador a uma distância de 600 metros da margem, ou seja, 12 piscinas olímpicas em comprimento. Só bons nadadores com bom preparo físico conseguem nadar tranquilamente esta distância, mas se acrescentarmos ondas, vento e correnteza, muitas vezes nem todos esses nadadores conseguirão. Podemos ainda acrescentar o cansaço de já estar remando e aí a combinação pode ser muito perigosa. E é exatamente esta combinação que envolve os acidentes. A pessoa está remando, se divertindo sem o colete salva-vidas, sofre uma queda do caiaque ou Stand-up e por correnteza ou vento se separa do caiaque ou prancha e passa a necessitar de flutuar e se deslocar na água por esforço próprio. Pelas razões já apresentadas, nem precisa ser muito esperto para concluir que o resultado será trágico se não houver nenhum tipo de socorro em curto espaço de tempo.
- Outra situação muito mais comum que se imagina são produzidas por mal súbito. Gozo de boa saúde não quer dizer que a pessoa não vá passar mal. Queda na taxa de glicose, desidratação, queda nos níveis de eletrólitos, ensolação e outros, são causas comuns de mal súbito durante a prática esportiva. Quando falo em mal súbito, não necessariamente significa que a pessoa vai desmaiar, pode gerar uma fraqueza, moleza ou fadiga excessiva. Qualquer um desses sintomas pode provocar desequilíbrio e queda na água, inclusive inconsciente em casos mais extremos. Sem o colete salva-vidas a vida estará em risco e se manterá por um curtíssimo espaço de tempo. Com colete salva-vidas a vida pode ser prolongada até a pessoa se recuperar ou ser socorrida.
Sendo assim, procure um colete adequado ao seu esporte e garanta sua segurança. Evite colocar sua vida em risco por falta desse acessório essencial.
Ainda me surpreendo ao ver que muitas pessoas navegam sem colete salva-vidas, principalmente em caiaque e Stand-up. No caso do Stand-up a frequência é muito maior de pessoas sem colete salva-vidas, aliás, é muito raro ver alguém remando um Stand-up usando o colete salva-vidas. Vamos então esclarecer a necessidade do uso do colete salva-vidas.
Em primeiro lugar podemos observar que existe uma infinidade de colete salva-vidas no mercado, cada um com sua especificidade e utilização correta. Muita gente se engana ao achar que somente aqueles coletes tipo canga, alaranjados que fazem parte da salvatagem dos barcos maiores é adequado. Estes coletes tipo canga são mais comuns por serem os mais baratos, mas são dedicados ao uso em emergência em naufrágio, para isso foram projetados. Bem diferente do colete para uso esportivo.
A primeira diferença é realmente o propósito do colete. Quando é usado para salvatagem, o colete tem formato e tamanho a atender uma gama de tipos físicos, tamanhos e pesos de pessoas que necessitam permanecer flutuando, com a cabeça para fora d'água garantindo a respiração, mesmo inconsciente. Portanto são adequados e confortáveis para ficar parado flutuando dentro d'água.
Colete Salva-vidas tipo canga para Salvatagem
Já os coletes para prática esportiva são mais caros e são feitos especificamente para a prática do esporte a que se destinam. São desenhados e confeccionados para garantir flutuabilidade e principalmente, conforto durante a prática do esporte ao qual se destina. Desta forma podem garantir a segurança do usuário e ao mesmo tempo não atrapalham. É certo que devido a modismos, marcas esportivas e material utilizado na confecção, os coletes para prática esportiva podem atingir valores significativamente altos, mas normalmente tem custo compatível com o esporte a ser praticado. Esportes mais caros usam coletes mais caros.
Colete Salva-vidas para prática esportiva, modelo mais barato e comum, atende muito bem à maioria dos esporte náuticos como vela e remo.
Coletes Salva-vidas específicos para Jet Ski
O acidente, como o próprio nome diz, é algo inesperado. Muitos vão pensar e dirão: Mas eu sei nadar. Sim, uma condição importante para a prática de esportes aquáticos. Saber nadar normalmente não garante a sobrevivência. Vamos dar como exemplos os dois casos mais frequentes de acidentes com vítimas pela falta de uso do colete salva-vidas.
- Ao remar o Stand-up ou caiaque, a pessoa está praticando um exercício físico e consequentemente está gastando energia e requer preparo físico adequado. Tanto os caiaques quanto os Stand-ups conseguem facilmente atingir 2 nós de velocidade, o que nos dá 1.852 x 2 = 3704 metros percorridos em uma hora, ou 61,73 metros por minuto. Uma remada de 10 minutos levará o remador a uma distância de 600 metros da margem, ou seja, 12 piscinas olímpicas em comprimento. Só bons nadadores com bom preparo físico conseguem nadar tranquilamente esta distância, mas se acrescentarmos ondas, vento e correnteza, muitas vezes nem todos esses nadadores conseguirão. Podemos ainda acrescentar o cansaço de já estar remando e aí a combinação pode ser muito perigosa. E é exatamente esta combinação que envolve os acidentes. A pessoa está remando, se divertindo sem o colete salva-vidas, sofre uma queda do caiaque ou Stand-up e por correnteza ou vento se separa do caiaque ou prancha e passa a necessitar de flutuar e se deslocar na água por esforço próprio. Pelas razões já apresentadas, nem precisa ser muito esperto para concluir que o resultado será trágico se não houver nenhum tipo de socorro em curto espaço de tempo.
- Outra situação muito mais comum que se imagina são produzidas por mal súbito. Gozo de boa saúde não quer dizer que a pessoa não vá passar mal. Queda na taxa de glicose, desidratação, queda nos níveis de eletrólitos, ensolação e outros, são causas comuns de mal súbito durante a prática esportiva. Quando falo em mal súbito, não necessariamente significa que a pessoa vai desmaiar, pode gerar uma fraqueza, moleza ou fadiga excessiva. Qualquer um desses sintomas pode provocar desequilíbrio e queda na água, inclusive inconsciente em casos mais extremos. Sem o colete salva-vidas a vida estará em risco e se manterá por um curtíssimo espaço de tempo. Com colete salva-vidas a vida pode ser prolongada até a pessoa se recuperar ou ser socorrida.
Sendo assim, procure um colete adequado ao seu esporte e garanta sua segurança. Evite colocar sua vida em risco por falta desse acessório essencial.
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